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| Caminhões maravilhosos do passado |
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Mensagem
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| Wander |
 Enviada: Qui Jan 03, 2008 5:09 pm Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 2006
Mensagens: 2670
Localização: MG
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| umberto xxxrrr |
| Enviada: Qui Jan 03, 2008 5:16 pm Assunto: |
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Registrado em: Quarta-Feira, 6 de Junho de 2007
Mensagens: 351
Localização: Paracambi-RJ
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| Mau escreveu: |
100% de inclinação é uma parede a 90 graus ??????
ele sobe paredes e ainda arrasta 5 ton pra cima ? é isso ?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk |
100% é 45graus, para o pessoal do off-road me corrigir se errei. |
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| Arnaldo Tomazetti |
| Enviada: Qui Jan 03, 2008 9:59 pm Assunto: |
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Registrado em: Sábado, 28 de Janeiro de 2006
Mensagens: 203
Localização: Atibaia - SP
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| umberto xxxrrr escreveu: |
| 100% é 45graus, |
Tá certo! 
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Arnaldo |
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| Arnaldo Tomazetti |
| Enviada: Sáb Jan 05, 2008 9:33 am Assunto: |
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Registrado em: Sábado, 28 de Janeiro de 2006
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Localização: Atibaia - SP
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| Wander |
| Enviada: Qui Jan 10, 2008 10:50 am Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 2006
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| Fernando furini |
| Enviada: Ter Jan 22, 2008 10:59 am Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 14 de Novembro de 2003
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Ainda hoje eu não sei que motores tinham os FNM... 
_________________
Fernando Furini
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Tenente Portela - RS
http://www.omegaclube.com |
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| Wander |
| Enviada: Ter Jan 22, 2008 1:58 pm Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 2006
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| Fernando furini escreveu: |
| Ainda hoje eu não sei que motores tinham os FNM... |
Universidade Federal de Juiz de Fora:
http://216.239.59.104/search?q=cache:f2Uk8yTLgtcJ:www.defesa.ufjf.br/fts/Caminh%25F5es%2520FNM.pdf+motor+FNM&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br
ESTE MOSTRA AS FOTOS !!!
http://www.defesa.ufjf.br/fts/Caminh%F5es%20FNM.pdf
Inclui desfile no RJ das primeiras 50 unidades produzidas em 1949.
O FNM era equipado com um motor Diesel de 150 HP, Alfa Romeo, seiscilindros, de injeção a quatro tempos, relação de compressão de 17:1, 11.050 cilindradase rotação máxima de 2000 por minuto, uma novidade para a época pois a maioria usavamotor a gasolina. O bloco do motor era fundido em liga leve de alumÃnio, com camisasremovÃveis, facilitando em muito a manutenção e reparos até no caso de retÃfica domotor. PossuÃa quatro marchas normais e quatro multiplicadas á frente e marcha a rénormal e multiplicada. Duas árvores de transmissão, dianteira entre a embreagem ecaixa de mudança, e a traseira entre a caixa de mudanças e o diferencial.Vista lateral esquerda do motor Alfa Romeo AR 1610 Diesel que equipava a versão do FNM D-11000.Crédito da foto: coleção autorVersátil, eficiente e econômico, dotado de um chassi de extraordinária robustez,suportando pesadas sobrecargas em estradas de grande precariedade e principalmente deterra, possuÃa sete travessas de aço que reforçavam ainda mais a estrutura do chassi,com diversos modelos, caminhão comum, cavalo mecânico e apenas o chassi, paraadaptação como basculante, e ainda na versão chassi longo, que recebia um terceiroeixo. Seu peso era da ordem de 5.900kg, podendo transportar uma carga útil de 8.100kge rebocar mais 18.000kg. Sua suspensão era de feixe de molas semi-elÃpticas, sendo atraseira com dois estágios de flexibilidade, mediante feixe de molas principal e auxiliar.O consumo de combustÃvel para cada 100km rodados era de 28 litros como caminhãonormal e 40 litros quando com reboque, e seu consumo de lubrificante era de 0,400kgpara cada 100km.Vista do FNM D-11000 na versão civil, com cabinasimples.Crédito da foto: Arquivo FNMCaminhão FNM D-11000 do 1º Esquadrão deCavalaria Mecanizada, de Valença, RJ, antes de serleiloado em 1995.Crédito da foto: Autor
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Page 4
Uma inovação importante era o fato de possuir leito suspenso no interior dacabine, dando um conforto maior ao motorista e ajudante, uma vez que existiam cabinescom apenas dois assentos e cabines com duas camas, que podiam ser transformadas emum confortável banco para quatro pessoas, amplas e com excelente visão.Outra inovação era no item segurança, pois possuÃa circuitos de freios dianteirose traseiros totalmente independentes, freios pneumáticos Whestinghouse, de açãoinstantânea, que numa eventualidade de “estourar†um circuito, o motorista poderiaprosseguir viagem até a próxima oficina.Este caminhão chegou a ser operado pelo Exército Brasileiro não só dentro doterritório nacional, mas alguns foram enviados para a região de Gaza, no Oriente Médiopara servir como transporte em auxÃlio à s tropas brasileiras que estavam a serviço daONU na região, tentando evitar conflitos entre Ãrabes e Judeus.Lá tiveram muitas limitações pois atolava com freqüência na areia fofa dodeserto, visto que não ser o caminhão ideal para aquele terreno, mas mesmo com suaslimitações cumpriu seu papel. As tropas brasileiras usaram caminhões inglesesBREDFORD que melhor se locomoviam naquelas condições.Caminhão FNM D-11000, cabina dupla, em operação de Paz no Oriente Médio operado pelo ExércitoBrasileiro nos anos 60. Crédito da foto: Paulo César PomáricoSem dúvida foi um marco importante não só como o primeiro caminhãototalmente “Made in Brasilâ€, produzido em série e empregado tanto no meio civil comono militar, operando sob severas e árduas condições, como também mostrou aimportância deste tipo de veÃculo, que foi produzido no paÃs por diversas outrasempresas e marcas, consolidando uma importante indústria voltada para a área decaminhões.
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Page 5
Caminhões FNM D-11000 usados pelo 4º Depósito de Suprimentos do EB na cidade de Juiz de Fora, MG. Nafoto acima em 1984 e na foto abaixo 1986, notar as duas versões, carroceria em madeira e baú frigorÃfico.Crédito das fotos: 4º D.Sup.Vale ressaltar que a Marinha e a Aeronáutica também operaram caminhões FNMem diversas versões.A FNM foi adquirida em 1976 pela Fiat e encerrou suas atividades no Brasil em1985, muito embora a produção de caminhões tenha chegado ao fim em 1983.________________________________________________
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Page 6
DADOS TÉCNICOSFabricante: Fábrica Nacional de Motores S/ALocalidade: Rio de Janeiro – km 23 Estrada Rio-PetrópolisModelo: FNM D-11.000Comprimento máximo: 7,61mLargura máxima: 2,40mAltura máxima: 2,68mPeso do veÃculo: 5.900kgPeso do veÃculo com carga total: 15.000kgPeso rebocável máximo: 18.000kgMotor: Alfa Romeo AR 1610, Diesel, 6 cilindros, 150Hp, refrigerado a águaAlimentação: Injeção direta, bomba de injeção com êmbolos, de débito regulável,marca BoschCapacidade de combustÃvel no tanque: 140 litrosAutonomia a plena carga: 500kmAutonomia com reboque a plena carga: 350kmSistema elétrico: 24 volts para o motor e 12 volts para diversos aparelhos e acessóriosPropaganda institucional da FNM publicado na imprensa brasileira nos anos 60/70, mostrando um possanteFNM com reboque, na versão civil.Crédito da foto: Seção de Periódicos – Biblioteca do autor_______________________________________________________________
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fiat brava sx 2002. GW corsa 1998.
ex Rural Willys 1971, MB Sprinter 310 98 Maxion HDS 2.5, Silverado 97 4.1 mpfi, C14/D10 1968-CD-Perkins 4.236
PicapesGM em minha casa 2007: http://www.picapesgm.com.br/encontros/encontro_2007_marco01.htm |
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| Fernando furini |
| Enviada: Ter Jan 22, 2008 2:06 pm Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 14 de Novembro de 2003
Mensagens: 4515
Localização: Tenente Portela - RS
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Valeu!!
As especificações, embora eu não tivesse certeza, eu poderia apostar que era algo muito próximo disso aÃ!
Agora tá confirmado.
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Fernando Furini
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| Andreson Melo |
| Enviada: Qua Jan 23, 2008 3:34 pm Assunto: |
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Registrado em: Quarta-Feira, 7 de Mai de 2003
Mensagens: 5858
Localização: União dos Palmares-AL
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fiquei babando 
meu pai quem vai gostar de ver essas belezinhas 
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EX-D20 CD 95 Custom S MAXION S4 
Ducato Minibus 14
Onix 1.4 LTZ
MODERAÇÃO PICAPESGM
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| Arnaldo Tomazetti |
| Enviada: Sex Jan 25, 2008 4:14 pm Assunto: |
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Registrado em: Sábado, 28 de Janeiro de 2006
Mensagens: 203
Localização: Atibaia - SP
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Em certa ocasião, nos idos de 1985, eu tinha um contrato para retirada de uns produtos de uma empresa.
Era coisa de 70 toneladas por dia, então eu contratava o seu Paulo com o velho Fenemê dele para fazer esssa retirada.
O seu Paulo não ficava nem um pouquinho preocupado...eram duas viagens por dia, uma de manhã, outra de tarde...cheguei ver várias vezes os tickets de balança na saÃda...era comum a coisa bater em 38 toneladas! Num caminhão trucado!
Era perto, de Mogi a Suzano, uns 20 km...mas o Fenemezão 58 do seu Paulo ia no tótótótó dele até lá e nunca dava xabú.
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Arnaldo |
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| Arnaldo Tomazetti |
| Enviada: Sex Jan 25, 2008 4:40 pm Assunto: |
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Registrado em: Sábado, 28 de Janeiro de 2006
Mensagens: 203
Localização: Atibaia - SP
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Primorosa a descrição do Wander.
Só queria aproveitar a oportunidade e acrescentar mais alguns dados sobre esse magnÃfico caminhão, o único brasileiro até hoje !!!!!!!!!!!!!
Só foi engolido pelas "poderosas" montadoras multinacionais: leia-se Mercedes e Scania. Que compraram ações da Fábrica Nacional de Motores com o único intento de fechar as suas instalações.
O que eu queria dizer na verdade nem era isso...acabou escapando sem querer...
-É com relação ao caminhão mesmo, o chassi "robusto" que o Wander se referiu era o famoso V-12, ou seja: tinha um perfil "U" de 12 polegadas de alma, e tinha um formato em "V" ! Não eram longarinas paralelas, na dianteira havia uma determinada distância entre as longarinas, e na traseira essa distância era notadamente menor!
Visto de cima, o chassi formava um "V" bem pronunciado. Essa caracterÃstica conferia ao chassà uma extrema capacidade de torção e grande capacidade de carga (12"de aba)
Um caminhão desenhado e feito para o Brasil, concordam?
No motor, uma caracterÃstica marcante eram os três cabeçotes. O motor do bruto tinha quase 1,40 m de comprimento, se fosse um cabeçote só, num paÃs tropical como o nosso, a coisa irÃa empenar a cada cinco minutos! Então bolaram os três cabeçotes, um pra cada dois cilindros...
Essa configuração resolveu vários problemas numa tacada só: O cabeçote se tornou menor, menos suscetÃvel a empenamentos e trincas, mais barato pra manutenção e substituição, tornou-os intercambiáveis, etc.
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Arnaldo |
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| Wander |
| Enviada: Sex Jan 25, 2008 8:33 pm Assunto: |
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Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Fevereiro de 2006
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Localização: MG
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