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Carros X Picapes - Retirado do Best Cars |
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LEANDRO-CE |
Enviada: Sáb Abr 16, 2005 9:29 pm Assunto: Carros X Picapes - Retirado do Best Cars |
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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 40 Localização: FORTALEZA - CE
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Achei interessante a materia, vale a pena a leitura:
Carros x picapes
Versão motorizada de Davi e Golias
quase nunca tem final feliz
por Ubiratã Muniz da Silva (Bira)
Gostaria de deixar registrada uma opinião sobre um problema sério que está ocorrendo no mercado automobilÃstico, não só no Brasil como no mundo: a proliferação do uso de veÃculos utilitários de médio porte (tais como picapes, jipes e sport-utilities, referidos daqui por diante apenas como picapes).
VeÃculos criados originalmente para fins de trabalho, com o passar dos anos e com a evolução tecnológica, se tornaram cada vez mais velozes (hoje em dia nada deixando a dever a carros, digamos, "menores" em termos de aceleração e velocidade máxima) e também a ter aumentada sua capacidade de carga. Ao mesmo tempo, passaram a se tornar tão (ou mais) confortáveis que carros de passeio, principalmente com a implantação de acessórios de luxo e conforto antes aplicados só aos veÃculos considerados de passeio.
No caso especÃfico do Brasil, em que as importações de veÃculos foram proibidas entre 1976 e 1990, as picapes equipadas e personalizadas tornaram-se uma febre (quem não se lembra das cabines duplas transformadas?), especialmente nos anos 80, sendo uma alternativa aos carros importados de luxo, praticamente inexistentes no mercado, quando existentes vendidos a preço de ouro (normalmente carros trazidos por embaixadas). Era o tempo em que possuir uma picape era sinal de prosperidade econômica (e, consequentemente, status), deixando de ser consideradas como minicaminhões (o que, de fato, são) e passando a serem tratadas como carros de luxo.
Conforme a idéia das picapes de luxo foi se popularizando (se é que podemos, a preços de hoje, considerar um carro que com 12 anos de uso custe em torno de 20 mil reais -- preço médio de, por exemplo , uma picape F-1000 a diesel ano 89 -- como algo popular), as ruas foram se enchendo desses veÃculos e os próprios fabricantes descobriram aà um novo nicho de mercado, que passou a ser explorado.
Surgiram, então ,as primeiras blazers (peruas derivadas de picapes) de fábrica (e não transformadas) , pelas mãos da GM: a versão "D-20" da Veraneio (similar à transformada Mangalarga da Brasinca, porém com menos luxo) e a Bonanza (versão encurtada de três portas da Veraneio, também baseada em outro modelo Brasinca) e as primeiras picapes com motor turbodiesel (D-20 da GM e F-1000 da Ford).
Com o aumento do número de picapes de grande porte (a moda das picapes médias só começou a chegar ao Brasil em 1995, com a S-10 da GM e a Ranger da Ford) nas ruas, a conseqüência natural foi o aumento do número de acidentes envolvendo esse tipo de veÃculo. Foi quando transpareceu uma outra "vantagem" das picapes: a maior resistência aos impactos, conseqüência da estrutura mais rÃgida desses veÃculos, rigidez esta desproporcional se comparada à dos carros pequenos.
É uma luta desleal, podendo ser comparada à história bÃblica da luta entre Davi e Golias, com a diferença que Davi (os carros pequenos), ao contrário da história bÃblica, sempre sai perdendo para Golias (as picapes). O que ocorre é que se um carro pequeno bater em (ou for atingido por) uma picape desse porte, os danos praticamente recairão apenas sobre esse carro pequeno, conforme constatado em crash-tests realizados recentemente nos EUA pelo IIHS (Insurance Institute for Highway Safety) e pelo NTHSA(National Highway Traffic Safety Administration).
Esses crash-tests do IIHS e do NTHSA revelaram que, no evento de um impacto lateral de uma picape média (foi utilizado um sport-utility Ford Explorer, de porte similar ao da Ranger, como agente do impacto) sobre um carro médio (lembrando que o padrão de "carro médio" para o consumidor americano é similar ao nosso padrão de "carro grande"; no crash-test foi utilizado um Honda Accord), o risco de morte ou lesão gravÃssima dos ocupantes do carro médio é 70% maior do que se o impacto fosse entre dois carros do mesmo porte.
Isso decorre não apenas da diferença de rigidez estrutural entre os veÃculos, mas até mesmo da diferença de altura. Enquanto o impacto de um carro médio na lateral de outro carro médio ocorre em geral na altura equivalente à da metade inferior das portas (onde as barras de proteção lateral, quando existem, estão instaladas), que corresponde mais ou menos à altura da região lombar do ocupante do veÃculo, o impacto de uma picape sobre um carro médio ocorre na região da base das janelas laterais do carro, totalmente fora da zona de proteção das barras laterais e em uma altura equivalente à região dorsal ou mesmo cervical do ocupante do carro.
Essa situação se agrava ainda mais com a instalação de acessórios ditos "de proteção", como o "quebra-mato" (também chamado "mata-cachorro" em algumas regiões do PaÃs), alguns modelos de estribos laterais e engates de reboque (atenção: o problema da instalação de engates de reboque com o intuito de "proteger o patrimônio" ocorre também nos carros pequenos e não só nas picapes), etc., sendo que esses acessórios em geral aumentam o poder destrutivo do impacto .
Em casos de atropelamento, a situação se agrava ainda mais. Só para lembrar, na última geração da F-1000 brasileira (antes do inÃcio da produção da "grandalhona" F-250), a Ford projetou a dianteira da picape com alguns detalhes interessantes, como por exemplo os faróis com lentes de material plástico, com o objetivo de causar menos ferimentos a uma eventual vÃtima de atropelamento.
Obviamente, essa medida pouco beneficiou o pedestre, visto que grande parte dos donos de picapes instala o "quebra-mato" logo após a compra do veÃculo, para "proteger o veÃculo de danos". Lembrando também que , mesmo em picapes sem quebra-mato, a probabilidade de morte da vÃtima de um atropelamento (a uma mesma velocidade) quando o agente é uma picape é bem maior do que na hipótese de o agente do atropelamento ser um carro de passeio.
Em geral, as conseqüências de acidentes envolvendo picapes dá aos proprietários (ou aspirantes a proprietários) desses veÃculos a falsa impressão de que eles impõem "respeito" no trânsito, que é o argumento dado por muitos deles para possuir veÃculos desse porte. Podemos até considerar como respeito, sim, mas é um respeito mantido, digamos, pelo "terror".
Qualquer motorista normal sabe que muito possivelmente ele (e talvez sua famÃlia) serão os maiores prejudicados se o carro em que estão levar uma batida de um "monstro" desses, ainda mais se a picape tiver o famigerado "quebra-mato" de aço maciço na dianteira. A chance de danos pessoais e materiais é muito grande, e como não se sabe qual é o tipo de pessoa que está dirigindo o outro veÃculo, é melhor não dar chance à sorte e sair do caminho. Por isso os motoristas de carros pequenos em geral ,ao verem uma picape se aproximando em seu retrovisor, saem da frente (muitas vezes em pânico).
Para complicar ainda mais, uma boa parte dos motoristas de picapes abusa ainda mais dessa "cultura do terror" (criada por eles próprios) e, muitas vezes, ameaçam outros veÃculos, grudando na traseira dos carros a uma distância tal que, mesmo supondo que a picape tivesse capacidade de frenagem maior que a do carro (o que muito raramente é verdade), caso o motorista do carro à frente tivesse que frear o veÃculo em uma emergência, a colisão seria inevitável.
E fazem isso com a sensação de confiança (e com a total imaturidade) que "se bater, o carro que vai arrebentar mais não é o meu mesmo...". Trata-se de uma mistura de egocentrismo (vontade de aparecer e sensação de poder e respeito) com o egoÃsmo (se importando mais com a integridade fÃsica do seu patrimônio do que com a integridade fÃsica das pessoas que possam estar no outro carro ou serem atropeladas por suas picapes).
Tentam impor o respeito no trânsito por meio da "força bruta", ou do "terror", quando na verdade deveriam impor o respeito no trânsito por meio de conduta civilizada (terror e força bruta com certeza não são exemplos de conduta civilizada), demonstrando total irresponsabilidade, desprezo pela vida alheia e despreparo psicológico, o que leva a um terceiro ponto: a falta de preparo de boa parte dos motoristas desses veÃculos para conduzi-los.
É consenso que quase a totalidade dos donos desse tipo de veÃculo possuem carteira de motorista amador (categoria B), e não a profissional (categorias C, D ou E). Isso deve-se ao fato de a legislação considerar boa parte (não todas) das picapes médias, grandes e derivados como carro de passeio. O problema está no fato que dirigir uma picape NÃO É a mesma coisa de dirigir um carro "normal". As picapes são maiores, mais altas (centro de gravidade deslocado para o alto e conseqüente piora na estabilidade), mais pesadas (e em geral possuem capacidade de frenagem ruim), visibilidade ruim (principalmente para trás) e, na prática, as mesmas reações de um jipe ou mesmo de um caminhão de pequeno porte, só que em escala um pouco reduzida.
Os danos causados por um veÃculo desses em um acidente também são, em geral, bem maiores que os provocados por veÃculos de menor porte e também podem ser equiparados aos provocados por um caminhão pequeno. Consequentemente, por mais que o conforto de uma picape seja o mesmo ou maior que o de um carro de luxo, dirigir uma picape NÃO é a mesma coisa que dirigir um carro de luxo.
E, picapes de duas toneladas e meia nas mãos de pessoas que estão acostumadas a dirigir Unos, Gols, Palios é, metaforicamente, a mesma coisa que entregar uma submetralhadora Uzi a alguém que só atirou com pistolas calibre 38 de seis tiros. Conceitualmente, parece a mesma coisa, mas na prática não é. As reações (por exemplo, o coice da arma), o jeito de atirar (a Uzi é automática, o 38 não é) e o poder destrutivo da Uzi é muito maior que o do 38. Logo, atirar com uma Uzi (ou dirigir uma picape) não é o mesmo que atirar com um 38 (ou dirigir um carro de pequeno porte).
Associando-se estes quatro fatores:
a) desproporcionalidade absurda de altura e resistência estrutural entre as picapes e os carros de passeio;
b) instalação de acessórios ditos "de proteção";
c) despreparo geral dos motoristas para guiar esses veÃculos;
d) visão do tamanho do veÃculo como forma de se impor entre os outros motoristas ("cultura do terror") causada pela falta de civilidade do motorista, que usa o trânsito para descarregar suas tensões e frustrações pessoais;
podemos chegar à s causas de vários acidentes (a maioria deles com vÃtimas fatais), como alguns que envolveram pessoas famosas (o jogador Edmundo, que esmigalhou um Uno quando dirigia sua Grand Cherokee embriagado e em alta velocidade no Rio de Janeiro, matando duas pessoas, e o cantor Alexandre Pires, que dirigindo sua Grand Cherokee em alta velocidade arremessou um motociclista contra um poste de concreto, causando morte quase instantânea). E com essas causas apresentar medidas (ou sugestões) para reduzir essas fatalidades.
a) Com relação à desproporcionalidade de tamanho não há muito o que fazer, visto que reduzir a altura desses veÃculos eliminaria sua caracterÃstica de uso off-road. Porém, quando à diferença de rigidez estrutural, pode haver soluções:
1) tornar obrigatório o uso de pára-choques de material plástico (similar ao dos automóveis de menor porte) e
2) obrigar que as picapes, em caso de colisão, sofram uma deformação estrutural proporcional ao seu tamanho (diminuindo um pouco a rigidez da estrutura) quando comparada à dos carros menores.
b) Analogamente a 1 e 2 do item anterior, poder-se-ia tornar proibido (ou então regulamentar) o uso dos "acessórios de proteção", especialmente as grades do tipo "quebra-mato" e os reforços de pára-choques. Por exemplo, permitir o uso desses acessórios em competições (como rally), e dessa forma o carro com esses acessórios só poderia circular nas ruas com autorização (e nos horários e datas autorizados) pelo Detran, como já se faz com carros de corrida e de campeonatos de som automotivo.
c) Reduzir o limite de carga para que seja exigida habilitação profissional (cat. C) dos condutores desses veÃculos. Analogamente, a exigência estender-se-ia aos derivados (por exemplo, se para dirigir uma S-10 a diesel fosse obrigatória a posse da carteira C, essa obrigatoriedade estender-se ia a todos os modelos da linha, por exemplo a S-10 a gasolina ou mesmo a Blazer). Além disso, seria interessante que outras caracterÃsticas além da capacidade de carga e número de passageiros fossem utilizadas para definir "o que é" um utilitário. Por exemplo, altura livre do solo, altura do assento do condutor em relação ao solo, etc.
Como conseqüência, esses veÃculos passariam a serem considerados "caminhões" e teriam de sofrer as mesmas restrições aplicadas a essas categorias de veÃculos (circulação proibida em certos locais em certos horários, obrigatoriedade de transitar na faixa da direita, menor velocidade máxima permitida nas estradas, etc.). Dessa forma, a compra desse tipo de veÃculo por motoristas comuns seria desencorajada e só os consumiriam quem realmente tivesse necessidade. Seria também interessante que a legislação de trânsito obrigasse os fabricantes a limitar a velocidade máxima desse tipo de veÃculo (por exemplo, 130 km/h é um patamar aceitável) e que, prevendo reprogramação do chip por parte do usuário do veÃculo, alterar esse chip seria considerada infração gravÃssima de alteração das caracterÃsticas do veÃculo com penalidade de multa e apreensão.
d) Esse último problema é cultural e só com educação se resolve.
Infelizmente, a indústria automobilÃstica forma, no Brasil, um lobby muito poderoso, e essas restrições dificilmente seriam aceitas pelo setor. Além disso, a grande parcela das pessoas que já possuem esse tipo de veÃculo (boa parte com grande poder aquisitivo) naturalmente iria reclamar, entrar com inúmeras ações na Justiça contra a medida, e parece-me que isso sairia mais caro (financeiramente falando) para o Governo Federal do que a preservação da vida.
Também devemos considerar que essas medidas necessitariam de mudanças muito profundas no Código de Trânsito Brasileiro, que provavelmente demorariam muito para serem implantadas e colocadas em prática. Seria necessário também um perÃodo de transição, para que os interessados em poder continuar dirigindo suas picapes pudessem se adaptar à s novas leis (mudando a categoria da sua carteira de habilitação).
Outra solução possÃvel, mas não tão interessante para a economia do PaÃs, seria mexer na tributação referente a esse tipo de veÃculo. É possÃvel, por exemplo, aumentar a carga tributária sobre os utilitários (picapes, jipes e sport-utilities, principalmente os importados) e diminuir a alÃquota sobre os carros de passeio. O problema nessa atitude está no fato que esse aumento de tributação prejudicaria à queles que utilizam os utilitários de fato para fins comerciais, como os caminhoneiros, o que não seria recomendável já que a economia brasileira depende (em demasia até) do transporte rodoviário.
Soluções para o problema não faltam. Basta discutir e analisar. Sabemos que não há possibilidade de termos 100% de satisfeitos para nenhuma das soluções possÃveis. Devemos também lembrar que o modelo comportamental aqui citado (imposição do respeito pela força bruta, despreparo para guiar picapes) não se aplica a todos os motoristas de picapes. Sempre há exceções.
Devemos também lembrar que um choque entre um carro grande e um pequeno não deixa de ser uma batalha entre Davi e Golias (a revista alemã Auto Motor und Sport fez um crash-test frontal entre um Corsa e um Mercedes E 320 alguns anos atrás e o resultado também não foi nada animador), mas as diferenças de força não são tão acentuadas.
De qualquer forma, temos que tirar essas armas de duas toneladas e meia das mãos das pessoas que não estão preparadas para conduzi-las e deixá-las apenas nas mãos de quem tenha de fato os requisitos para utilizá-las, de preferência quem tenha necessidade real de possuir ou dirigir esse tipo de veÃculo. Com essas medidas, não eliminaremos totalmente as mortes no trânsito, mas podemos diminuÃ-las bastante.
Ubiratã Muniz da Silva (Bira)
bira@tipo.net.freehosting.net
BrasÃlia, DF |
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MachadoSL |
Enviada: Sáb Abr 16, 2005 10:13 pm Assunto: |
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Registrado em: Terça-Feira, 22 de Junho de 2004 Mensagens: 8826 Localização: Rio de Janeiro
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Olá Leandro, bem o texto que você colocou me parece de uma pessoa que já sofreu acidente provocado por algum dos retardados que não sabem dirigir um utilitário. Ele pode ter suas razões, tudo bem, mas algumas medidas que ele coloca são radicais demais, como a proibição da colocação de mata cachorro, eu só não tenho um em minha Blazer por causa do Air Bag, proibição do uso de reboques, eu não tenho, mas tem um monte de carros inclusive pequenos, que os tem, aumento dos impostos, um absurdo, pois o governo já tira muito de todos. A única medida que eu acho razoável seria criar uma nova categoria na carteira para os utilitários médios.
Bem, ideÃas temos várias, mas eu pessoalmente, vim passando de carros pequenos como Fusca, para carros pouco maiores como Passat, Santana, Ford Pampa, Citroën Berlingo até chegar a Blazer, ou seja fui pegando experiência, mas nem todos tem a mesma oportunidade, falo das pessoas que para sobreviver compram uma picape como veÃculo para serviços como o transporte de pessoas ou cargas e nesse caso ele vai adquirindo a experiência com o tempo de direção. Acho que, pode-se corrigir este problema de uma forma mais simples, que seria o aumento da fiscalização no trânsito, que diga-se de passagem, em várias cidades está deficiente e cheia de "mau"toristas egoistas, sejam eles de carros grandes ou pequenos. Por isso tudo, acho que o relato deste cidadão foi infeliz, se formos seguir a linha de raciocÃnio dele devemos também tirar os ônibus e caminhões de circulação, afinal o que não falta é motorista destes veÃculos se valendo do seu tamanho para ameaçar alguém no trânsito.
Bem, esta é minha opinião, se fui ofensivo eu autorizo a retirada dela do forum, mas o meu motivo é que fico revoltado com gente que acha que só porque temos dinheiro (muito suado) para comprar uma picape que somos potenciais assassinos.
Abraços,
Sergio |
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LeonanFL |
Enviada: Sáb Abr 16, 2005 11:10 pm Assunto: |
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Registrado em: Domingo, 14 de Novembro de 2004 Mensagens: 431 Localização: Mirandópolis - SP
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Boa noite a todos.............
Bom, pra começar, na minha opinião, esse cara ta falando bobeira demais................
Entao vamos pensar um pouco:
A) Primeiro, falando do fato dos acidentes, o cara pegou as ocorrencias do Edmundo e do Pagodeiro e deixou como se fosse isso que acontecesse sempre, mas perai, os caras estavam bebados, em auta velocidade, as consequencias independem se estivessem numa picape ou num carro. Também ele tem qua levar em conta a diferença da "quantidade de movimento" dos veiculos.......
B) Segundo, falando da preparação dos motoristas, vcs acham que vai ter diferença um motorista despreparado dirigir uma D20 ou um omega por exemplo??
C) Terceiro, sobre o respeito imposto pelas picapes, pra mim eh logico que uma picape vai impor mais respeito no transito, olha so o tamando delas, do mesmo jeito que uma Carreta Scania impoe respeito em quaquer picape por ai, eh questão de proporção, mas o cara nao pode dizer que dono de picape eh saguinario, e sai de casa querendo fazer terrorismo, e assustar as pessoas.......
Bom, pra terminar, o cara fala de abaixar picapes, diminuir o tamanho e tal, convenhamos, iriam se tonar carros........
A legislaçao brasileira de transito (boa ou ruim) existe, pra dirigir F250 cab dupla, a nova Dodge, o motorista tem que ter habilitação categoria C, se isso nao eh fiscalizado eh outra coisa.
E sobre subir os tributos sobre as picapes, isso só pode ser brincadeira dele neh, sem comentarios...........
Fico por aki, indignado com o artigo.............
ps.: como disse nosso amigo MachadoSL, se acharem por bem podem apagar minha msg......... _________________ Potência não é nada sem controle |
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LEANDRO-CE |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 2:53 am Assunto: |
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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 40 Localização: FORTALEZA - CE
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Senhores, joguei a materia para comecarmos a discursao, acho dificil que algum dos membros de nosso forum se enquadre no que se fala do texto, mas o que quero dizer é que ja imaginou (como existe e muito) se colocar um carro de 2 toneladas na mao de um garoto com 18 anos???? Logico q ha excecoes, mas o que quero deixar claro é que entre um inresponsavel com um carro e um outro com um utilitario quem causara danos maior ???
Alguns pontos do tecto so de pleno acordo, reboque deve se ter uma legislacao propria, um absurdo que se vê as pessoas colocando verdadeiras armadilhas pra proteger um arranhao no para choque, ja tive conhecimento de uma senhora q teve um ferimento serio em um engate de um fiat...que mal reboca um carro de pipoca... O que quero deixar claro é que os nossos legisladores estao pouco se lixando com as mortes no transito...quem tem acesso aos dados pode comprovar o que falo, apesar da implementacao do novo codigo de transito passado o periodo do medo os acidentes com vitimas aumentaram assustadoramente, bem como a arrecadacao com multas...portanto so quem perde somos nós. |
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LEANDRO-CE |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 3:13 am Assunto: |
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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 40 Localização: FORTALEZA - CE
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Senhores pra complementar, tenho uma carteira de motorista americana, olhem quantas restricoes existem:
DRIVER LICENSE RESTRICTION CODES
A - CORRECTIVE LENSES
B- OUTSIDE REARVIEW MIRROR
C - BUSINESS PURPOSES
D - EMPLOYMENT PURPOSES
E - DAYLIGHT DRIVING ONLY
F - AUTOMATIC TRANSMISSION
G - POWER STERRING
I - DIRECTIONAL SIGNALS
J - GRIP ON STEERING WHEEL
K - HERING AID
L - SEAT CUSHION
M - HAND CONTROL OR PEDAL EXT.
N - LEFT FOOT ACELERATOR
P - PROBATION INTERLOCK DEVICE
S - OTHERS RESTRICTIONS
T - NO PASSENGER ON MOTORCYCLE
X - MEDICAL ALERT BRACELET
Y - EDUCATIONAL PURPOSES
1 - VEHICLES W/O AIRBRAKES
2 - CDL INTRASTATE ONLY
3 - CDL BUS ONLY
4 - CMV LESS THAN 26001 LBS GVWR
5 - NO TRACTOR / TRAILER
6 - NO CLASS A PASSENGER VEHICLES
7 - NO CLASS B PASSENGER VEHICLES
LEARNER LICENSE HAS THE FOLLOWING CONDITIONS
1 - MAY OPERATE A VEHICLE ONLY BETWEEN THE HOURS 6 ÀM AND 7 PM
e tem mais ainda que nao achei util reportar...
Portanto 30 restricoes... e detalhe com um numero de acidentes 4 x menor que o Brasil...(com proibicao de fotosensores)
b |
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LEANDRO-CE |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 3:20 am Assunto: |
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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 40 Localização: FORTALEZA - CE
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Respondendo ao nosso amigo Leonan quando vc diz que nao ha diferencas entre um despreparado dirigir uma D20 e um omega vc deve nao lembrar do que o nosso amigo realtou da qty de movimento... É ABSURDAMENTE MAIOR O ESTRAGO DE MESMA VELOCIDADE DE UMA D20 E UM OMEGA batendo por exemplo num fiat uno. |
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Kiko (in memorian) |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 6:55 am Assunto: Antes desta matéria.... |
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Registrado em: Segunda-Feira, 5 de Mai de 2003 Mensagens: 9611 Localização: Mogi das Cruzes - SP
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Olá pessoal
Antes desta matéria, lá no BCWS, tinha grupo de discussão "Uso de picapes no cotidiano", onde eu participei protegendo as picapes.
Um dis destes eu soltei um trecho aqui no fórum.
Estes ataques a picapes ocorrem na mairia das revistas, principalmente na 4 Rodas, que na verdade são opiniões pessoais do relator, as vezes com dor no cotovelo.
Abraços _________________ Kiko (in-memorian)
KIT SUPER LDA Menos Fumaça Mais Força
contatos por e-mail picapesgm-kiko@ig.com.br |
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LeonanFL |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 9:07 am Assunto: |
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Registrado em: Domingo, 14 de Novembro de 2004 Mensagens: 431 Localização: Mirandópolis - SP
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LEANDRO-CE escreveu: |
Respondendo ao nosso amigo Leonan quando vc diz que nao ha diferencas entre um despreparado dirigir uma D20 e um omega vc deve nao lembrar do que o nosso amigo realtou da qty de movimento... É ABSURDAMENTE MAIOR O ESTRAGO DE MESMA VELOCIDADE DE UMA D20 E UM OMEGA batendo por exemplo num fiat uno. |
Bom dia amigos........
Com certeza Leandro, me lembro sim de quando falei da quantidade de movimento, e esse eh um dos pontos em que acho que deve se ter preparo para dirigir uma camionete, mas tambem quis dizer que se vc tem um omega a uma velocidade maior que uma camionete (o que eh muito comum de se acontecer), a quantidade de movimento será a mesma, entende?
E como eu disse tambem sobre o codigo de transito, ele existe sendo bom ou ruim, na minha opinião muita coisa deveria ser modificada, e achei uma boa ideia as classificaçoes americanas, logico que se fosse no Brasil deveria ser adueqada a nossa realidade, e tambem falando do Brasil, se tivessemos isso no Brasil, logicamente que seria mais tributos pra gente pagar, e mais tributos pra alguem ganhar..........
Abraços........... _________________ Potência não é nada sem controle |
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LEANDRO-CE |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 11:23 am Assunto: |
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Registrado em: Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2005 Mensagens: 40 Localização: FORTALEZA - CE
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Na minha humilde opiniao, nas instancias de transito falta o representante mais importante, que somos nós (motoristas em geral), como se faz um codigo de transito sem a opiniao nossa? E olha que na epoca entupi de email's a caixa postal dos legisladores em que votei.
Comparando novamente com a terra do Tio San, la existem associacoes muito forte, de motoristas que ajudam o governo em projetos de transito. No Brasil exetuando-se as multas quais recursos sao usados para a melhoria no convivio no transito?? E quando alguma coisa aparece é totalmente distorcida e acaba somente em taxas em cima de nós... Vejam kit prim. socorros, extintor, Insp. Veicular.
Nos nao devemos ter vergonhar de copiar modelos que funcionam, mas aki sempre aparece um "legislador" reinventando a roda.
Quando tirei essa carteira em Orlando, cheguei as 9 da manha, fiz um teste de legislacao em um micro no idioma q eu escolhesse. Peguei o carro locado e o instrutor passeou comigo por 15 min dentro da sede da prefeitura de la como se eu estivesse no dia a dia nas pistas. Apos isso paguei 12 dolares e pronto a carteira tava comigo e fui almocar as 13:00.
Quem dera um dia chegarmos a alguma coisa assim. |
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MachadoSL |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 12:45 pm Assunto: |
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Registrado em: Terça-Feira, 22 de Junho de 2004 Mensagens: 8826 Localização: Rio de Janeiro
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Concordo com o Leandro, no dia que nosso sistema de habilitação ficar parecido ou igual ao americano as coisas aqui deverão estar excelentes. De qualquer modo o que falta aqui no Brasil é a polÃcia de trânsito fiscalizando os "mau"toristas, vejam o exemplo, na semana passada, voltando do meu trabalho à noite na linha vermelha (uma via expressa daqui do Rio cuja velocidade máxima é de 90Km/h), uma figura dirigia o seu fiat Palio falando ao delular e consequentemente não prestando atenção, o que esta figura fez, mudou de pista repentinamente sem fazer uso de qualquer sinalização jogando o seu carro em cima do meu. Acredito que não bati porque estava prestando atenção e porque tenho ABS nas 4 rodas da Blazer, mas se tivesse batido, imaginem o estrago uma vez que eu estava a 80Km/h. Ah, mais um detalhe, depois de piscar o farol para a figura, a mesma apontou o dedo daquela forma peculiar me mandando para....., não convém dizer, ou seja se acreditando correta. Claro, fiquei furibundo da vida, mas não fiz o que fazia quando tinha meus 20 anos, ou seja revidar. Agora eu pergunto, cadê a fiscalização? Não tinha, pois os PMs da via expressa nem circular por ela circulam, a não ser na hora de ir ou voltar ao ponto de apoio. Acredito que os participante do fórum devem ter outros exemplos vários, com eu também tenho, e por isso ressalto que devemos cobrar por maior fiscalização e não novas leis ou taxações.
Abraços,
Sergio |
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Thales Pimenta |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 2:01 pm Assunto: Picapes violentas |
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Registrado em: Domingo, 7 de Dezembro de 2003 Mensagens: 2993 Localização: Sudoeste de MG
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olá pessoall,
pois é como o Kiko disse, são opiniões pessoais muito raras de pessoas que sofreram algum prejuÃzo num acidente com uma picape(pode-se dizer que a culpa provavelmente foi o culpado foi o dono dessa opinião). Por exemplo, muita gente que não tem picape acha que ela breca igual carro e dá aquela freada no sinal quando viu que não deu para passar; ou então acha que picape e pequena e joga o veÃculo para cima da mesma desviando de algum obstáculo.
para mim essa opinião e de motorista de carrinho de mão... que não sabe guiar nada!. claro que existem maus motoristas de picapes, assim como de ônibus, caminhão etc, mas existem muito mais maus motoristas de carro. Faz parte, fazer o quê? Puni-los e educá-los.
Abraços,
thales |
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adalberto |
Enviada: Dom Abr 17, 2005 5:42 pm Assunto: |
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Registrado em: Segunda-Feira, 20 de Dezembro de 2004 Mensagens: 7498 Localização: são paulo/ Pq. Edu Chaves/ZN
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Olá pessoal.
Trabalho em uma cia de seguros exatamente no depto de atendimento de acidentes de carros dos segurados. Voces nem imaginam os acidentes bestas que ocorrem por pura displicencia e pura irresponsabilidade das antas que estão no volante. Parece que com quem tem seguro é até pior pois acham que porque tem seguro e o seguro paga, saem fazendo misérias.
Tem gente que tem capacidade de bater ao retirar o carro 0km da agencia e dobrar a primeira esquina
Mas que os buracos tambem atrapalham um bocado isto é certo.
adalberto |
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tecnica |
Enviada: Qui Abr 21, 2005 3:29 am Assunto: |
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Registrado em: Sábado, 22 de Março de 2003 Mensagens: 1016 Localização: São Paulo
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Senhores,
Essa matéria surgiu inicialmente na "Página do Tipo", um site de aficcionados pelo Fiat Tipo... precisa dizer mais alguma coisa ? O cara reclama dos parachoques com quebra mato, porque uma encostadinha na tampa traseira do Tipo, que é de plastico, vai pro saco.
O Samahá do BCWS, é um aficcionado por automóveis, edita um bom site (um dos melhores), mas sofre do mesmo mal que a maioria dos editores especializados em automóveis sofre:
Anda de Gol, Palio ou Celta todo dia, e fica procurando defeitos em BMW, Mercedes, Audis e etc.
Ou pior, como os caras da 4Rodas, que fazem comparativos "imparciais", como um classico Vectra x Marea, onde o Vectra andava mais, gastava menos, tinha mais espaço interno, era mais estável, confortável e silencioso, mas o vencedor do comparativo foi o Marea.
Por experiência própria, sei que uma picape como a D20 não é para principiantes. Mas pela mesma experiência, sei que nenhum carro é, visto que, mal dirigido, qualquer veÃculo vira uma arma. Sempre o mesmo discurso de Davi x Golias, que um SUV ou utilitário gasta mais e polui mais (sendo que uma CG125 desregulada polue bem mais). Duvido que esse Ubiratan, assim como o Samahá, lembrem que são Golias qdo estão no transito e mudam de faixa sem olhar se está vindo um motoqueiro, ou topam com algum motoboy em um cruzamento.
Enxergam a questão como um "problema" a ser resolvido. Eu tenho carteira de habilitação "C", assim como vários amigos tb a tem, e nenhum de nós passou por qualquer exame ou treinamento especial para conseguÃ-la.
Essa matéria ilustra bem a mentalidade infeliz que alguns brasileiros têm de querer inventar lei descabidas, visando prejudicar uma única categoria: dos que dirigem um carro com documentação em ordem, particular, e portanto, pagadores de multa em potêncial, uma forma suspeita de arrecadação. E, é claro, que o editor da matéria, ciente de que a questão da fiscalização é precária, sugere uma medida eficaz para desistimular o uso e aquisição dos "monstros": mais impostos.... hehe que legal, que benéfico....
Em beneficio do que... da segurança dele ? Claro que não...
Podemos imaginar bem como surgiu a inspiração para que o "sensato" Ubiratan fosse levado a escrever esse "primoroso" artigo:
Situação A:
No cruzamento da Av. Rebouças com a Av. Brig. Faria Lima, uma jovem senhora, com seu filhinho de 1 ano na cadeirinha atada ao cinto de segurança, mais o poodle branquinho, arrancando ao abrir o semáforo verde, teve seu Palio ED 1.0 1999 (0 km na época do artigo), foi violentamente abalroado na lateral por uma carcomida F1000 Engerauto 86 de R$ 16.500,00, guiado por um ignorante ex-vendedor de bebidas aposentado.
ou a situação B:
Nosso "amigo" Ubiratã, o "sensato", subia a Imigrantes com sua famÃlia e toda a bagagem, numa agradável manhã de domingo, em seu Tipo 1.6 com direção hidraulica e ar-condicionado de série ligado (como em todos os Tipos), na faixa da esquerda, qdo, de repente, a inadimissÃveis 110km/h, vem um senhor como todos nós, e lhe pede passagem, inicialmente com a seta ligado para a esquerda. Como Ubiratã, o "sensato", estava meio distraido, foi alertado uma segunda vez, agora com o lampejo dos farois de, digamos, uma D20. Assustado, Ubiratã, o "atento", "sinalizou" para que a D20 "passasse por cima", afinal, a faixa da esquerda é para os carros "rápidos", e a faixa da direita estava livre.
Nosso personagem da D20, ciente das condições de tráfego, e de que não estava reinvidicando nada além do óbvio, simplesmente insistiu em pedir passagem pela esquerda, sinalizando novamente.
Então, 2 km depois, a 113km/h, já com o ar desligado, em 3a e 5000rpm, Ubiratã, o "ultrajado", finalmente cede a faixa da esquerda, sendo rapidamente despachado pela monstruosa D20.
É, eu particularmente, voto pela B.
Abraços a todos, _________________ Alexandre Piza
PicapesGM Website - 10 anos |
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Andreson Melo |
Enviada: Qui Abr 21, 2005 3:38 am Assunto: |
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Registrado em: Quarta-Feira, 7 de Mai de 2003 Mensagens: 5858 Localização: União dos Palmares-AL
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Voto na B, e acho que já vi cena parecida, a ex D20 aqui já arrancou alguns parachoques de fibra  _________________ EX-D20 CD 95 Custom S MAXION S4
Ducato Minibus 14
Onix 1.4 LTZ
MODERAÇÃO PICAPESGM
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Kiko (in memorian) |
Enviada: Qui Abr 21, 2005 6:47 am Assunto: Situação B |
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Registrado em: Segunda-Feira, 5 de Mai de 2003 Mensagens: 9611 Localização: Mogi das Cruzes - SP
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Olá Alexandre e Andreson
A situação B ocorre em quase todas as minhas viagens, principalmente com os domingueiros, do tipo um popular com 5 adultos mais algumas crianças, porta mala lotado e com mais algumas coisas no teto, bração para fora da janela, cigarro na boca...., a 80 km na faixa da esquerda uma rodovia de 120, dirigindo como se a rodovia fosse dele.
Uma situação que ocorre com frequencia, em lombadas vc passa e começa a acerelar, evidente que como a lombada não é local para ultrapassagens, não me preocupo em ver o retrovisor, e por outro lado, vc tem a função de olhar para frente e trocar as marchas, ai vem uns popularzinho tentando passar, mas após a 4ª marcha o cara fica para trás, e reclamando.
Neste caso tenho que dar passagem, normalmente onde há lombadas é faixa continua.
Abraços _________________ Kiko (in-memorian)
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contatos por e-mail picapesgm-kiko@ig.com.br |
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