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Teste Chevrolet Blazer DLX 2.8 4x4
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Com novo motor turbodiesel de 132 cavalos, o utilitário esportivo ganha força e vence obstáculos com maior facilidade

Por Fernando Paiva

Versatilidade sempre foi a marca registrada do utilitário esportivo Blazer. É um carro com agilidade no trânsito urbano, velocidade de cruzeiro adequada a longas viagens e que, de quebra, encara estradas de terra sem grandes problemas, mesmo debaixo de chuva. Principalmente agora que a versão DLX 4x4 acaba de trocar de motor. Substituiu o Maxion 2.5 turbodiesel com intercooler pelo MWM Sprint 2.8. Resultado: a potência subiu de 95 para 132 cavalos, e o torque cresceu de 22,4 para 34 kgfm - o que significa 50% a mais de força em baixa velocidade. Mudar da tração traseira (4x2) para a integral (4x4) é fácil. Ainda que o sistema não entre automaticamente, como no Toyota RAV4, basta apertar um botão no painel para acioná-lo, mesmo com o bruto em movimento. Só na hora de engatar a marcha reduzida é que o carro precisa estar parado. A reduzida tem sua utilidade em declives acentuados com o piso coberto de lama, quanto não se pode usar o freio. Ou na hora de um rebocamento que exija força, como puxar um barco para fora da água.

No asfalto, o utilitário faz jus ao adjetivo esportivo, com força nas ultrapassagens e nas retomadas. Rodas de alumíni, faróis de neblina embutidos no pará-choque, direção hidráulica ajustável, bússola, relógio e termômetro digitais são itens de série que o aproximam dos mais equipados carros de passeio. Chama ainda a atenção a eficiência dos enormes retrovisores, que garantem controle panorâmico de tudo o que se passa atrás do carro. Um aviso, porém: até o final deste ano, conforme revelamos na seção "Segredos", toda a família S-10/Blazer estará de cara nova. É um ponto importante a ser avaliado por quem pretende comprar um modelo desses.

Veja a ficha técnica.

Fonte: Quatro Rodas, nº 479, junho/2000
Enviada por Eduardo Dantas

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